terça-feira, 30 de abril de 2013

Até que seu cinismo caia.






Cada ser humano tem sua história, devemos respeitar sua vitória.
Lembrando que o respeito é fundamental até mesmo para neandertal.
Que não opina, sussurra, se esconde e não luta.
Faço diferente, sou inconveniente. Te aperreio, até tu sentir medo.
Meu desejo é esse, creio em mim e no que eu posso fazer.
Vim pra esse mundo vencer, e se perder, perdi! To nem ai.
Vou continuar falando, tentando e esbravejando;
Até que seu cinismo caia, os fortes sobrevivem.
Você pode até tentar mas não me agride.
Sua agressão é combustível, sou agressivo, detesto indecisos.
Eles são a massa de manobra, que tanto assola.
Pessoas tem que opinar, para sua ideia aflorar, e um novo contexto criar.  

 
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terça-feira, 23 de abril de 2013

indiferenças NÃO me atraem.



indiferenças NÃO me atraem.




Cada um tem sua realidade, conseqüentemente temos nossas guerras. Igualmente só a vontade de vencer . Transmitida no olhar, no achar ou até mesmo no perder.  Se perdermos, retornaremos a luta, e que nem filho da puta desmereça seu valor. E que seu pudor não supere sua dignidade. O pudor é realidade, mas o bom censo é digno. Sou sagaz até de mais. E o que me falta é CUNHÃO para aturar a hipocrisia da sociedade.

Banal hipócrita. Você crucifica os meus dreads. Mas quanto mais você fala. Mais a minha alma se ergue.”
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domingo, 7 de abril de 2013

Som alto.




SOM ALTO.


Me sustenta com sua hipocrisia.
Neguinho escuta a palavra critica,
já fica triste, e se irrita.
Errar é humano, mas reconhecê-lo
é  vencer o seu medo.
Se trata de você e só você.
Tem que vencer, pra ser...

Esperar algo divino às vezes é errar.
Tuas atitudes reflete em que você pensa que é,
então espera a plenitude de um sol alto à tocar.
Que tal Tim, Janis ou Martinho,
aumenta só um pouquinho para ouvir a voz do Paulinho.


“Não sou eu quem me navega...
  Quem me navega é o mar”

Tem nem como não sonhar!
Em ser o que você pensa sem se lamentar.
Sem chorar por não ter o que lutar.
Bom mesmo é navegar, contra a correnteza, sei lá!
O que te der na telha será. 
O que sei ou  o que nem sei.
Faças o que tu queres pois tudo haverá de ser da lei.

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sexta-feira, 5 de abril de 2013

Revolution!





Revolution!



A revolução depende de nós, 
quando em uma só voz atingirmos todos os ouvidos.
Em uma só boca gritarmos todos os anseios,
falando por belos e feios.
A sociedade é grande.
E grande é a vontade de viver bem
contra ninguém.
E com todos e todas,
numa mensagem boa.
Falando de paz,
não ficaremos pra trás.
Até os corruptos imundos irão nos apoiar,
e pararam de fazer merda e ajudar, a revolucionar.
Essa sociedade robô, que tudo que lê e vê gosta, até bosta.
Globosta, pensa que engana,
mas engana pior que nos embanana como anta.
Tenho opinião própria, e não implora,
que aqui no meu reino você não mora.
Minha família é quem eu quero e em quem eu vejo um olhar sincero.
Se desandar, vai chatear.
Outra chance vai ter, mas se errar e falhar, acabará!
Perderá um amigo e ganhará um inimigo.
Se revolucione por algo que lhe atinge e lhe afinge.
Sou sincero, luto porque quero.
Gosto de quem eu amo, o desengano.
Que existe e persiste em existir.
Por isso vivo e aqui.
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quarta-feira, 3 de abril de 2013

Rolê!





Rolê


Vou dar rolê para relaxar, vou até a praia só espiar.
Admirar os horizontes.
Tu tas por onde, por que se esconde?
Eu vou te achar!
Ver qual vai ser, o que acontecer, vai ser bem quisto um imprevisto.
Mas bom mesmo é ver o luar, te acompanhando e imaginando. 


Se falar besteira , falou, toca bola em direção ao gol.
A reação é essa sem pressa e o que interessa, é o sorriso do improviso.
Aquilo tudo rolando, todos gostando. 
Vai ser massa, ninguém embaça.

Há, se ela quisesse, só viveria em êxtase.
Iríamos ficar até o envelhecer, fazer crescer e tudo mudar.
E só aproveitar. 
O tempo vai passar de uma forma para criar história.
Coisas boas, atraindo coisas boas.



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terça-feira, 2 de abril de 2013

COMPACTO.




COMPACTO.





Vou fazer um pacto,
um ato lunático barato.
Explicado pelos réus da sociedade.

Aqueles que com o vicio da promiscuidade,

apontam o dedo, mostrando o seu desprezo.
Que é legal, está em seu direto.
Mas não tem o meu respeito!
Na real, que direito é esse?
De falar mal sem ser punido? E o atingido?
Aquele que sofre na hora de você sorrir,
aquele que não tem direito de ir e nem de vir.


Compactuo com coisas boas, 

aquilo que sinto quando estou à toa...


Fico de boa, quando o sorriso é arma

e que nada de ruim me atraia.

Fazer a cabeça de atitudes sem respeitar altitude,
fugir da órbita e atingir um êxtase.
Aquilo que é massa, umas “brodagem”,
umas carnes na brasa.
To de boa, vou viver à toa,
suave na lagoa!


Compactuo com coisas boas, 

aquilo que sinto quando estou à toa...




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Explanando meus planos insanos.


Vou te respeitar,


sem mesmo achar que você merece.
Sua opinião é verdadeira, fico só de bobeira,
em achar que foi desrespeitoso você viver. Meus devaneios vão e voltam, existem e sobram.

Minhas vontades só aumentam, minhas insanidades.
Te tormentam.
Na real... Isso é legal!
É insano, cheio de plano, obsceno e ousado.
Ou mesmo atrasado.
Meu rabisco virou poesia, minha atitude virou regalia.
Minha mensagem não é de carinho, é de mudança,
minha fome ainda é de criança, com muita esperança.
Fico besta em achar que foi tua culpa, mas se foi?
Vou mentir dizer que não doi.
Acredito em mim e só em mim.
Não quero mais mentir.
Na real, foi legal. Mas me deixa aqui no canto.
Explanando meus planos insanos.

Só vou crescer e explanar meu desejo de mudar;

Para os meus manos te um aperto de mão,
e pra você só o meu cinismo, sem achismo!


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