terça-feira, 2 de abril de 2013

COMPACTO.




COMPACTO.





Vou fazer um pacto,
um ato lunático barato.
Explicado pelos réus da sociedade.

Aqueles que com o vicio da promiscuidade,

apontam o dedo, mostrando o seu desprezo.
Que é legal, está em seu direto.
Mas não tem o meu respeito!
Na real, que direito é esse?
De falar mal sem ser punido? E o atingido?
Aquele que sofre na hora de você sorrir,
aquele que não tem direito de ir e nem de vir.


Compactuo com coisas boas, 

aquilo que sinto quando estou à toa...


Fico de boa, quando o sorriso é arma

e que nada de ruim me atraia.

Fazer a cabeça de atitudes sem respeitar altitude,
fugir da órbita e atingir um êxtase.
Aquilo que é massa, umas “brodagem”,
umas carnes na brasa.
To de boa, vou viver à toa,
suave na lagoa!


Compactuo com coisas boas, 

aquilo que sinto quando estou à toa...




 

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