COMPACTO.
Vou fazer um pacto,
um ato lunático barato.
Explicado pelos réus da sociedade.
Aqueles que com o vicio da promiscuidade,
apontam o dedo, mostrando o seu desprezo.
Que é legal, está em seu direto.
Mas não tem o meu respeito!
Na real, que direito é esse?
De falar mal sem ser punido? E o atingido?
Aquele que sofre na hora de você sorrir,
aquele que não tem direito de ir e nem de vir.
aquilo que sinto quando estou à toa...
e que nada de ruim me atraia.
Fazer a cabeça de atitudes sem respeitar
altitude,
fugir da órbita e atingir um êxtase.
Aquilo que é massa, umas “brodagem”,
umas carnes na brasa.
To de boa, vou viver à toa,
suave na lagoa!
Compactuo com coisas boas,
aquilo que sinto quando estou à toa...